terça-feira, 14 de outubro de 2008

Tecnologia para o bem ou para o mal?

Por Lidiane Coelho

Se Pararmos para pensar sobre o poder que a mídia, as redes de televisão, internet, em fim, todos os meios de comunicação exercem sobre as pessoas, nos preocuparíamos mais com o que assistimos, ouvimos, lemos, pois toda essa massa de informação é passada sem a menor preocupação para quem tudo isso será transmitido. Sendo assim pensamos nas crianças, como seres em formação e em decorrência disso são alvo de incontáveis ataques midiáticos onde o principal objetivo é somente lucrar com as suas produções em massa.
Partindo desse pensamento, podemos analisar a importância que tem tido as tecnologias sobre as novas gerações, pois as crianças a cada dia mais tem sido envolvidas por uma orvedoze de informações dadas com muita facilidade, e em decorrência desse fato elas tem se tornado precoces e mais desenvolvidas que muitas gerações a trás na mesma idade. Por exemplo, uma pessoa de trinta anos tem mais dificuldade que uma criança de seis quando vai utilizar um computador. Esse fato evidência como essa nova era tecnológica influencia no desenvolvimento e formação dos seres humanos em geral, porque nossos hábitos do dia-a-dia são condicionados as novas formas de comunicação que surgem com uma rapidez assombrosa.
Se analisarmos como viviam as pessoas, sem eletricidade, sem telefone e mais recentemente sem celular e o tão valioso computador e a maravilhosa internet, veremos como era diferente.



¹ Lidiane Coelho de Andrade é graduanda em Letras Vernáculas pela UNEB -CAMPUS IV, Jacobina. E-mail: lidiane-coelho@hotmail.com
É assustador se colocar em lugar dessas pessoas naquela época de pouco recursos tecnológicos, (apesar de elas terem as suas vantagens por terem vivido em tempos onde se valorizava mais a companhia das pessoas, a leitura a música, pelo fato de mais nada terem para lhes distraírem). O fato é que não se pode mais voltar àquela época e nem nos adaptaríamos tão facilmente a ela depois de experimentarmos os prazeres e o conforto que nossos aparatos tecnológicos nos têm proporcionado. Seria como voltar à era do homem na fase onde nem o fogo havia sido descoberto. Simplesmente não dá pra acontecer, e se acontecesse o homem daria um jeito de reconstruir tudo o mais rápido possível.

Desenvolvimento humano e as tecnologias


É preciso desenvolver à razão humana sua função de turbulência e de agressividade e ir o mais rápido possível nas regiões da imprudência intelectual (...). À imaginação criadora pertence essa função do irreal, que é psiquicamente tão útil quanto a “função real”, tão frequentemente citada pelos psicólogos para caracterizar a adaptação de um espírito a uma realidade marcada pelos valores sociais.
Bachelard
É inegável como a tecnologia tem tomado conta das vidas das pessoas. Não conseguimos nos imaginar sem um telefone, carro, avião, chuveiro elétrico, etc. Tantas coisas que até nos esquecemos do quanto elas tem sido parte integrante do nosso dia-a-dia. Chegamos ao ponto de preferir estragar o nosso meio ambiente para poder desfrutar de todos os nossos recursos tecnológicos, pois realmente eles são de utilidade. Toda via, há algo para pensar em tudo isso, como por exemplo, as coisas perdidas no decorrer desse processo de desenvolvimento tecnológico.
O homem está imerso na tecnologia. Deitado em um colchão descansando em suas criações. A tecnologia abriu as cortinas para que o homem mostrasse o que já tinha dentro de seus pensamentos humanos.
O ser humano tem se esbaldado nas delicias proporcionadas pelo virtual, é nesse mundinho criado onde ele faz tudo de que precisa, desde comunicar-se até o ponto de não saber se está vivendo uma realidade ou uma virtualidade. Interessante é pensar como isso se processa e como as pessoas se deixaram induzir por aparatos até o patamar de não utilizar suas capacidades normais para usar arranjos desnecessários, como você ter de usar a internet para pesquisar como se anda de bicicleta ou a cavalo, ou como se joga bola. Ou seja, esse tipo de atividade deveria ser naturalmente aprendida e não ensinada por meio de um manual da internet.
Essas e outras coisas nos remetem ao pensamento de quanto o homem tem se perdido nessa imensidão de novidades, e o quanto exagera na hora de fazer uso das mesmas. Deveríamos saber quando parar, entender o momento de dizer não a certas coisas oferecidas com tanta facilidade. Será que não existe um preço por tudo isso? Talvez já saibamos a resposta, mas não queremos aceitar.
Ainda podemos falar também das relações virtuais, das salas de bate papo, msn, orkut, em como essas formas de relacionamento tem tido sucesso entre as pessoas, principalmente aquelas com dificuldade de se relacionar ou que não gostam de sair de casa. As pessoas com mais amigos na internet do que pessoais, preferem um amigo que nunca viu a ter um amigo “presencial”.
Para onde foi o aperto de mão, o abraço, os beijos que são tão prazerosos e trazem tanto bem. Será que esquecemos como se faz isso?
Porém o mais assustador de toda essa história são as famílias. Sociedade é constituída de famílias e como será a sociedade com famílias sem estruturas, sem comunicação familiar. As pesquisas nos falam do tempo gasto na frente da televisão, na internet e outros, e todo esse tempo gasto não deixa espaço para conversar com os pais, avôs e parentes em geral. Prefere-se estar em um ambiente virtual ao da realidade do lar. Em uma mesma casa podemos encontrar varias pessoa juntas, no entanto separadas e entretidas em assuntos totalmente diferentes.
As conversas de depois das refeições sobre como foi o dia das crianças, em como vai a vida já faz parte do passado. Para que uma conversa ocorra é preciso a televisão quebrar, a internet cair, os celulares estarem fora de área. Até quando você vai a um lugar onde não se faz tanto uso te tecnologia não conseguimos nos separar dos nossos aparelhos. Seria um sacrifício enorme.
Não sabemos até que ponto nos curvamos a era da tecnologia. O quanto somos dependentes dela. Se saberemos parar ou achar um equilíbrio. O fato é que temos uma geração rendida diante de uma criação humana, mas essa criação tem tomado o lugar do criador e se tornado mais forte. Tanto que pode ser impossível deter-la, parar seu crescimento, ou mesmo reparar seus erros. Porque cedo ou tarde esses erros vão precisar de conserto.

As tecnologias da informação na escola e o seu papel

A escola é vista como uma peneira onde a criança passa e se torna limpa ou pronta para a sociedade. A escola é um reflexo do que a sociedade determinou como padrão de comportamento, de conduta e tudo mais. É nela que aprendemos a ser “educados”. Se a sociedade adota o capitalismo, consequentemente a escola trabalhará a favor do capitalismo. Isso reflete como a escola vem sendo conduzida por esses anos.
A história tem nos mostrado que há uma relação direta entre as transformações sociais e as mudanças educacionais. Os modos de vida de um povo, as formas de organização social, os relacionamentos e os processos formativos são afetados pelos processos mais gerais de mudanças sociais. (...) Por esta razão, a Educação Escolar está inevitavelmente ligada aos processos e movimentos sociais; mesmo por que, a escola é uma criação de homens, mulheres e crianças situadas em um dado contexto histórico e cultural. A escola é uma invenção cultural e, portanto, representativa de alguma forma de pensar; mesmo que seja essa forma de pensar um ethos de resistência às tendências massificadoras da sociedade.
(GOMES, 2006)*
Assim a escola tem sido impactada com o surgimento das novas tecnologias, pois hoje não é mais possível negar que os recursos tecnológicos têm substituído e se integrado a escola. Não se “perde mais tempo” lendo um livro, mas pesquisando na internet. Tudo pode ser feito por ela. A escola tem deixado de ser interessante ou mesmo atrativa diante do mundo maravilhoso da virtualidade. Desde o surgimento da televisão já se observavão as mudanças na visão de mundo que as crianças começaram a ter.
A escola sozinha tem exercido poucos questionamentos, pois é necessário que a escola tenha a função de instruir os seus alunos para a vida, de uma forma geral, e isso inclui as novas tecnologias. As outras instituições evidenciam o quanto a escola tem perdido espaço frente às inovações que surgem. Se a escola tem perdido sua função e não situar-se vai acabar sem estatus e sem função. Vai ser substituída.

* GOMES, Antenor Rita. Arte da Escrita/ Universidade do Estado da Bahia, departamento de Ciências Humanas, campus IV- Jacobina – BA, UNEB 2006. Semestral/ Ano I -n.1.
O motivo da escolar ainda permanecer é a crença que é depositada nela, as pessoas acreditam na educação. Tudo pode parar, no entanto as escolas permanecem funcionando, porque existe uma preocupação em relação à mesma. Elas são referencia e tem um poder simbólico em sua volta.
Porém é necessário lembra a falência que tem atingido as nossas escolas. Existem crianças vítimas do sistema educacional falho, que se importa somente com números e não com qualidade, onde jovens com 12 anos não sabem interpretar um texto e são considerados alfabetizados, sendo que na verdade são semi-analfabetos. Pode até parecer radical, mas a realidade tem de ser relatada para assim dar uma chance a esses jovens, de terem talvez uma oportunidade de mudança em suas escolas, e assim possuir opções quando saírem das instituições de ensino, pois as escolas deveriam preparar essas crianças para a vida profissional, pessoal, emocional e não somente aparentar ensinar conhecimentos, muitos deles desnecessários quando se sai das escolas.
Partindo dessa realidade, pensamos se a escola tem atendido as necessidades dos seus alunos de verdade ou ela não exerce mais a mesma importância de antes? Fica aí uma reflexão.
Mas é importante falar do papel dos professores diante de toda essa mudança em sua área. Tem os professores mudado ou simplesmente parado em frente a toda essa transformação? Isso é uma questão que não podemos ao certo afirmar, porém uma coisa é certa, se esses profissionais não se posicionarem diante da nova realidade ficarão para trás. Existe uma urgência em se renovar, reformular e atualizar-se sempre, pois esse é requisito básico para a boa adaptação e colocação em nossa sociedade pós-moderna.
É importante que se incentive também esses profissionais, lhes dando possibilidade de se atualizar, por meio de boa remuneração e disponibilidade de tempo. Pode ser uma realidade distante só que necessária. O professor deve receber essas novas ferramentas como recursos para fins educativos, e ter uma mentalidade reformulada para poder explorar ao máximo as potencialidades do novo.
Há quem diga que a escola um dia vai deixar de existir. Será essa uma verdade inevitável ou especulação? Conjectura ou não, a escola deve se preparar para não acabar sendo daqui a algumas décadas, apenas uma página na história.

A importância de se analisar os Discursos da mídia


Desde o inicio do mundo as pessoas tiveram de aprender a usar a linguagem para ter uma comunicação um com os outros, sem a qual não se conseguia viver em sociedade, por mais rústica que fosse a linguagem naquela época ela já se mostrava indispensável ao convívio. Hoje desfrutamos de métodos de comunicação bastante avançados e isso facilita os processos assimilação das mensagens.
Assim sendo, ele não é só usada para passar mensagens simples, mas no atual século XXI ela tem tomado rumos e proporções gigantescas. E essas proporções abarcam a busca de objetivos comerciais, políticos, religiosos e outros. Sendo que esses objetivos não são somente coletivos, mas em sua maioria individuais. Pois essa busca de interesses não relacionados ao bem comunitário é uma característica do mundo pós-moderno, de uma visão capitalista.
Se pararmos para analisar os discursos observados na televisão iremos constatar como a linguagem persuasiva é usada de maneira hábil e perspicaz, visando levar as pessoas a fazerem o que é de interesse de outros, pois devemos ter em mente que persuadir é antes de mais nada submeter, levar a fazer. Isso dá uma idéia de como a mídia televisiva pode ser indutora.
Érico Veríssimo diz: “Mas devemos defender-nos de toda palavra, toda linguagem que nos desfigure o mundo, que nos separe das criaturas humanas, que nos afaste das raízes da vida.” Ou seja, ele fala da importância de estar atento aos discursos que deformam a verdade, dos criadores de uma realidade virtual, só existente na mente dos seus criadores, como as noções erradas de beleza, as falsas qualidades dos produtos e os falsos desejos reproduzidos.
Não é tão difícil perceber como isso já vem sendo feito há vários anos. Como o poder da televisão cresceu com o tempo, e ainda cresce por ter um público havido por informações que nem sabemos se são verdades ou verossimilhanças. Para comprovar isso, muitas informações passadas por jornais são meras versões do que realmente aconteceu, e não se pode saber ao certo o que realmente é verdade ou verossimilhança.
As crianças absorvem uns cem números de mensagens, sem saber ao certo onde querem chegar os que produzem as mesmas, por isso à preocupação em está alerta quanto ao conteúdo de certos programas, para proteger as crianças de más induções. Poderá uma criança saber distinguir o que é bom ou não para ela, sendo induzida a comprar e usar coisas das quais nem precisa às vezes? Os pais têm uma responsabilidade imensa nesse momento, por serem os mais próximos e os interessados na proteção dos seus filhos.
Arthur da Távola (1998), diz:
Por tudo isso, deixo a todos a reflexão sobre a importância de uma leitura crítica e uma ação sobre os realizadores de televisão, no sentido de que eles possam compreender o quanto a TV pode fazer nessa área. Infelizmente, temos assistido a um processo de adulteração dos horários da TV, em que os próprios programas infantis hoje existentes nada buscam a não ser formar consumidores infantis, posto que seus apresentadores estão envolvidos na indústria de consumo, sem a mínima preocupação com a cultura do país.
Essas palavras somente asseguram a idéia de como à televisão é produzida hoje. Ela é um instrumento de uso comercial, com objetivos próprios. Até as crianças são usadas inescrupulosamente para o alcance de lucros.
É observado na TV um grande número de programações de pouco conteúdo cultural, não acrescenta saberes. Seria permitido dizer que corremos o risco de distorcer nosso gosto por boas coisas, desaprender conceitos e piorar nossas escolhas.
O poder de manipulação é tão grande que as pessoas deixam de se preocupar com questões de interesse nacional para assistir ao capítulo da novela das oito. A relevância dos acontecimentos é equiparada a uma história de ficção feita para entreter e dar audiência. Só se consegui isso usando estratégias de atração muito bem elaboradas. Tudo que feita na televisão é elaborado com o máximo de cuidado, pensado, premeditado e tem endereços certos quando exibidos. Cada horário tem seu público alvo, aqueles telepesctadores que são receptivos aos discursos e mensagens passadas.
As pessoas são capazes de usar, fazer, dizer e ter atitudes não voluntárias, somente porque ouviram outros dizerem ser bom ou fazerem da mesma forma. Chega-se ao nível da irracionalidade, ir a um show de uma banda, e para isso ficar horas em pé, sendo que aqueles artistas nem lhe conhecem. O pior é nem gostar de certas coisas e ter de dizer que gosta por todos a sua volta gostarem. Não se aceita os de pensamentos próprios. Se você tem a coragem de dizer algo não aceito pela maioria pode ser agredido, expulso ou excluído da sociedade.
Cabe aqui falarmos da comunicação de massa, definida como aquilo que é transformado para atingir o maior número possível de pessoas, possíveis compradores. Ou seja, alguns bens simbólicos são transformados em produtos, com o objetivo de vendê-los para a “massa”, que são pessoas em grande número, normalmente generalizados, mas não se pode definir exatamente o que é a palavra “massa” nesse texto.
A comunicação de massa implica a mercantilização das formas simbólicas no sentido de que os objetos produzidos pelas instituições da mídia passam por um processo de valorização econômica. As maneiras de valorização das formas simbólicas variam muito, dependendo dos meios técnicos e das estruturas institucionais dentro das quais elas são empregadas. A mercantilização de alguns impressos, como livros, e panfletos, depende quase inteiramente da capacidade de produzir e vender as múltiplas cópias da obra. (THOMPSON, 1998, p.33.)

Assim sendo, tudo é passível de ser vendido, basta ser preparado para chegar às pessoas da forma certa. A mídia é o principal meio de fazer esses produtos chegarem às pessoas, é ela a responsável por potencializá-las e valorizá-las. Basta por uma boa propaganda para vender.
Quando não se conhece a origem dos bens produzidos, podemos citar o original do livro de um autor de conhecido, ou uma música, não vai fazer diferença ver e ouvir uma versão das obras. Quero dizer, deixamos de conhecer uma coisa incrivelmente perfeita para desfrutar de uma cópia às vezes mal feita. Pode ser que a comunicação de massa seja uma oportunidade de levar ao conhecimento de muitos, coisas só conhecidas por poucos, toda via, a forma como se faz é um tanto discutível. Devemos exigir qualidade nos produtos, mais cuidado.
Mesmo alcançando o maior número de pessoas nem sempre ela consegue seu intento com todos. Ainda há aqueles críticos, pessoas com antenas ligadas no que se está produzindo para o povo.
Em fim, o equilíbrio disso tudo deve ser buscado, dosar o que nos é passado. Saber escolher dentre tantas escolhas o que nos é melhor, para não perdemos a chance de ter mais qualidade ao invés de quantidade de produtos.


Considerações Finais

Chegamos à conclusão de ser a tecnologia um acontecimento, uma revolução do século XXI. Não aceitar isso é um erro. Precisamos dela. Entretanto existem os benefícios e malefícios advindos dela, o conforto causado pelo uso de aparelhos eletrônicos, internet é muito boa. Mas o descaso com a natureza, com o lixo produzido, que não se decompõe facilmente é um fato lamentável.
Também entendemos como o crescimento econômico e os desenvolvimentos tecnológicos mundiais estão entrelaçados. Eles andam de mãos dadas para chagar ao objetivo comum de crescer em produtividade e lucro, não interessando como.
Em fim concluímos ser a linguagem um poder, pois se ela for usada com intenções negativas para quem as absorve pode causar danos irreparáveis e até dependência.
Quem detém saberes é o forte. E o forte domina sobre os fracos, aqueles facilmente manipulados são levados para onde se manda ir. Não são atores principais, mas figurantes de suas próprias vidas.


Referências Bibliográficas

GOMES, Antenor Rita. Arte da Escrita/ Universidade do Estado da Bahia, departamento de Ciências Humanas, campus IV- Jacobina – BA, UNEB 2006. Semestral/ Ano I -n.1.
THOMPSON, John B. “A mídia e a modernidade: Uma teoria social da mídia.” Tradução de Wagner de Oliveira Brandão. 3ª ed. R. de Janeiro: Vozes, 1998, p 19-46.
TRAPSCOTT, Don. Geração Digital. A crescente e irreversível ascensão da geração net; Tradução: Ruth Gabriela Bohr. S. Paulo, Makron Books, 1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 1994.
BRANDÃO, H. Introdução à análise do discurso. Campinas: Unicamp, 1993.
FONTES, Malu. Teleanálise. A TARDE, setembro/2005. Revista da TV, p. 9.
DUNKER, Ana Cristina. Criança e TV, como agir?. Mundo jovem, maio/2005. Pais e filhos.
PACHECO, Elza Dias. Televisão, criança, imaginário e educação: Dilemas e diálogos / Elza Dias Pacheco (org.). – Campinas, SP: Papirus, 1998. – (Coleção Papirus Educação).

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